Os sapos são anfíbios muito importantes no meio ambiente, comendo insetos, especialmente aqueles pernilongos e moscas que nos importunam :D, mas essa não é sua principal função: assim como todos os animais, eles ajudam a manter o equilíbrio e o controle do ecossistema. Sapos podem se locomover em grandes saltos, uma vez que suas pernas possuem poderosos músculos que permitem percorrer grandes distâncias.

Isto é um Sapo

Construa seu Sapo

Sugestão de Programação

Nesta programação vamos fazer com que este jovem sapo se mova e assuste quem estiver distraído:

A roda é, sem dúvida, uma das invenções mais importantes para o mundo. Com ela muita tecnologia pode ser desenvolvida e as máquinas ficaram muito mais rápidas e eficientes, mas será que é somente com rodas que podemos mover um robô?

Nesta atividade você vai descobrir outras formas de movimento, como a alavanca, ou o movimento circular não centralizado. Um nome complicado para dizer que o movimento vai ficar meio esquisito, mas vai funcionar. E é um jeito diferente 😀

Aproveite para usar essa nova forma de movimentar para inventar soluções diferentes. No exemplo abaixo tem o movimento da roda de Genebra, que transforma a rotação constante do motor em um movimento intermitente (outro termo complicado para dizer: espaçado, ou não contínuo). Você vai encontrar engrenagens como essa dentro de relógios, impressoras, máquinas industriais, robôs que andam em passos…

Movimento da roda de Genebra

Construa seu robô andador

Sugestão de Programação

Com a programação abaixo, moveremos nosso robozinho e confirmaremos que nem sempre são necessárias rodas para fazer andar.

 

Clique aqui para acessar o manual

 

Comportas hidráulicas são portas que limitam tanto passagem de barcos, o nível de um rio e geração de energia através do fluxo de água, como na usina hidrelétrica de Itaipu. Elas possuem um sistema simples e prático de abertura que permite realizá-lo sempre que preciso.

 

Exemplo de uma comporta hidráulica

fonte: https://www.google.com/url?sa=i&url=https%3A%2F%2Fdocs.ufpr.br%2F~bvveiga%2Fth019%2Findex.htm&psig=AOvVaw2JOVBdJLUO8c3oGMxS3-Tx&ust=1597446516169000&source=images&cd=vfe&ved=0CAIQjRxqFwoTCODjiZemmesCFQAAAAAdAAAAABAD

No programa abaixo, realizaremos esta ação, de abrir a comporta, esperar um certo tempo para o barco passar e depois fechá-la:

 

Com funções de um braço humano, o braço robótico está presente principalmente nas indústrias de linha de montagem, como as de automóveis, por exemplo, para realizar funções de repetição como encaixar peças ou parafusar partes da peça em montagem. Basicamente, todas as coisas muito chatas ou perigosas demais para humanos é feita por robôs (quando é possível desembolsar o preço de um carro para comprar uma dessas belezinhas – fontes seguras dizem que vale a pena).

Imagine que você precisa agora trabalhar com materiais radioativos, ultra contaminados que ninguém pode tocá-los com as mãos de forma segura. O kit de robótica LEGO Education é a única alternativa para que você possa mover esses objetos até um recipiente especial feito para armazenar lixo tóxico que foi deixado para trás depois da desativação às pressas de uma fábrica de tênis que brilhavam no escuro quando alienígenas estão por perto.

Nossa, agora eu fui longe na batatinha eim?

Braço robótico industrial

Construa seu braço robótico

Sugestão de Programação

No programa abaixo, usaremos o sensor de proximidade para que em certa distância, o braço robótico agarre e/ou solte a peça:

Quando foram inventados os primeiros video-games, vieram juntos os controles, ou os Joysticks. É claro que as coisas evoluíram e nenhum game vem mais com essa velharia da foto abaixo, mas vale a pena estudarmos sobre isso e aprender como foi o começo daquilo que os humanos mais belos, charmosos e maravilhosos amam: games. Brincadeiras à parte, os controles agora possuem mais botões do que o meu elevador … fácil, o prédio que eu moro só tem 4 andares.

Quem usou isso na infância agora está no clube da melhor idade.

E Já que estamos falando de controle e video games, porque não deixar aqui um segundo em memória daqueles que precederam o Nintendo Switch? Foram longos anos, erros aprendidos até que praticamente a perfeição fosse alcançada em formato de console portátil, versátil e divertido. Inclusive, quem quiser fazer uma singela doação para este professor que escreveu essa aula, segue o pix: vemswitch@roboteducation.com.br (é brincadeira, esse não é o meu pix).

Construa seu Joystick

Sugestão de Programação

Com o programa abaixo, voltaremos um pouco ao tempo dos primeiros controles e programaremos para aparecer uma imagem de direção conforme você vai para frente, trás, esquerda ou direita.

Você pode ainda comandar os motores de outro kit WEDO 2.0 com esse Joystick
Se precisar de ajuda, vem no WhatsApp que eu te conto 😉

Inventado em 1882, o ventilador tem como função nos refrescar em dias de muito calor. Existem vários tipos, desde aqueles que ficam fixados no teto ou na parede, até os móveis, que levamos para a praia quando não tem ar condicionado e nem vento natural. Hoje em dia, muitos ventiladores já são programados para funcionarem automaticamente, ou seja, executam funções como ligar e desligar, e girar para os lados, para refrescar mais.

Ventilador antigo se refrescando depois de um dia de trabalho no campo.

Construa o seu ventilador

Sugestão de Programação

Com a programação abaixo, faremos com que o ventilador ligue em certa potência e gire por um determinado tempo até que ele pare:

DESAFIO:

Para deixar mais autônomo ainda, faça com que o ventilador gire para um lado por 3 segundos, pare por 1 segundo e depois gire por 3 segundos para o outro lado. Deixando essa função em repetição até você mandar parar.

 

 

Desde os carros a vapor, inventados em 1678, mudamos a nossa forma de nos deslocar, passamos a usar máquinas ao invés de animais. Com o tempo essas máquinas foram aprimoradas até que os motores de combustão (álcool e gasolina) foram inventados. Seu design e tecnologia também melhoraram bastante, tornando-os mais seguros e confortáveis de dirigir. Com o tempo vieram também os carros de corrida, uma forma de entretenimento e estudo de novas funções em alta velocidade, com aerodinâmica e tecnologia para ter um melhor desempenho na corrida. Sensores, câmeras, assistência na direção, tudo para tornar mais fácil e prático para quem dirige.

Carro de corrida antigo
Carro de corrida atual

Construa seu carro de corrida

Sugestão de Programação

O carro de corrida deste manual possui um sensor de proximidade que detecta quando a presença de algo a menos de 10cm de distância. Veja na imagem a seguir o programa para que ele ande até detectar algo em sua frente, parar, dar a ré por 2 segundos e em seguida parar:

O Manual “Luna” ou “virar” foi inspirado nos robôs que fazem missões em Marte! Mas já imaginou enviar um robô para aquele terreno tão cheio de mistérios e ele andar somente para frente e para trás?? A exploração ficaria limitada, não é mesmo?

E para falar a verdade, não é nada fácil controlar um robô em Marte. O tempo de comunicação por rádio entre os operadores que estão na NASA (aqui na Terra) e o robô que está explorando Marte é de 5 a 20 minutos, se os planetas estiverem próximos um do outro no movimento de translação ao redor do Sol, demora menos, se estiverem mais distantes, demora os 20 minutos. Sabia disso?

E tem mais: os robôs que estão lá se movimentam a aproximadamente 2km/h … sim, isso é muito devagar. Uma pessoa andando com sono e com o pé machucado anda mais rápido que os robôs em Marte. Tudo em nome da segurança, afinal de contas são milhões de dinheiros do importo de algumas pessoas passeando por um planeta sem vida, desértico e frio.

Isso é uma selfie tirada por este robô em marte, de verdade.

Construa seu robô explorador do espaço

Sugestão de Programação

Usando esse manual simples e com apenas um motor, é possível programar o Luna para fazer curvas! Confira abaixo como fica:

Esqui: como andar na neve


FONTE: Site Pixabay (2020).

O esqui é o nome do par de pranchas utilizados para deslizar na neve. É usado para prática de esportes ou para pura diversão!

No Brasil, não há tanta neve para acumular nas montanhas, então que tal viajar na imaginação, construir nosso robô esquiador e descobrir em quais superfícies ele desliza melhor?

Nessa aula vamos construir um esquiador carregando o seu carrinho

Clique na imagem para abrir as instruções de montagem do esquiador.

Sugestão de programação:

Nesse código lógico é abordado:

  • Uso de funções consecutivas;
  • Contagem progressiva (a função “conta” irá contar de 1 até 3), aparecendo no monitor.

O objetivo do projeto é primeiro uma contagem progressiva até 3. Quando chegar nesse valor irá tocar um som e iniciará a movimentação do “esquiador”.

Energia eólica: o vento que gera energia


FONTE: Site Pixabay (2020).

Você sabe como é gerada a energia que chega até a sua casa? Na maioria dos lugares do nosso país a energia é gerada por hidrelétricas, que são usinas de energia movidas a água.

Mas é necessário estar sempre em busca de gerar energia de maneiras mais limpas e menos agressivas possível. É o caso da energia eólica. Ela é gerada por meio do vento, com grandes turbinas com hélices que quando giram, produzem energia. Ela é uma boa alternativa, pois utiliza-se do vento que é uma fonte “renovável” ou seja, que não vai acabar se usarmos bastante!

Como todas as alternativas, ela tem seus pontos positivos e negativos: não emite gases poluentes, pode utilizar espaços pouco explorados como o meio do oceano, entre outras, porém há um impacto negativo nas aves que voam na região que podem bater nas hélices, sua vibração é grande e pode afetar o terreno onde ela se encontra, entre outros.

 

Em busca de fontes alternativas e sustentáveis de geração de energia elétrica, a energia obtida através da  movimentação de hélices pela força do vento – a energia eólica – tem se mostrado uma ótima alternativa.

A energia eólica é limpa, renovável e abundante, sendo possível a sua geração em vários lugares.

Como é gerada

Ela é gerada por aerogeradores, nas quais a força do vento é captada por hélices ligadas a uma turbina que aciona um gerador elétrico. A quantidade de energia transferida é em função da densidade do ar, de região coberta pela rotação das hélices e da velocidade dos ventos.

História da energia eólica

O aproveitamento da energia obtida pelo vento iniciou-se em 200 A.C., sendo utilizado cataventos gigantes para bombardear água e moer grãos. Com o tempo houve muita evolução. Os moinhos de vento do tipo “horlandês” tiveram muita aplicabilidade na movimentação de máquinas.

Porém, a transformação em energia elétrica, só foi possível com o desenvolvimento de aerogeradores, que começou a aconteceu de forma sucedida na Rússia em 1931. A partir das décadas à diante houve grandes avanços.

De acordo com a Associação Brasileira de Energia Eólica (ABEEólica-Fonte de 2019), o Brasil tem um potencial de geração de energia eólica estimado em cerca de 500 gigawatts (GM), o suficiente para atender o triplo da demanda atual de energia do país. Em 2019, a energia eólica ocupou a segunda posição na matriz elétrica do Brasil.

Segundo dados da ABEEólica, em meados de abril de 2019 havia 601 parques eólicos, espalhados em 12 estados brasileiros. Isso deve-se muito a qualidade do vento, como acontece no Nordeste do Brasil, sendo que essa região produz cerca de 80 % dessa energia. O estado brasileiro campeão de produção é o Rio Grande do Norte. A seguir uma tabela mostrando o ranking de produção de energia eólica no Brasil.

FONTE: ABEEÓLICA – DADOS DE MAIO /2019

Nessa aula vamos construir um simulador de turbina eólica baseado na construção de um ventilador!

Importante! Perceba que este é um simulador de uma turbina, pois as nossas hélices de Lego serão giradas por um motor, mas na vida real as hélices são giradas pelo vendo e esse movimento, produz energia, ok?!

Clique na imagem para abrir o manual de montagem.

Sugestão de programação:

Nesse código lógico é abordado:

  • Uso de controle de sentido de rotação pela inclinação (sensor de inclinação);
  • Uso de estrutura condicional de acordo com grau de inclinação diagnosticada pelo sensor;

O objetivo de desenvolver um sistema que possibilite o giro das hélices de acordo com a inclinação diagnosticada pelo sensor.